Phylloscartes roquettei

<i>Phylloscartes roquettei</i>
Foto: Ciro Albano

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Phylloscartes roquettei

Este animal, da família do Tyranídeos, gênero Phylloscartes, é exuberante, apesar de seu peque no porte. Seu canto é passado por desapercibo entre as pessoas, o que dificulta ainda mais o seu estudo. Foi avistado pela primeira vez em Brejo Januária - Minas Gerais, Por Emília Snethlage em 1928. No ano de 2009, em suas observações, os fotógrafos e observadores de aves, João Quental e Ciro Albano puderam constatar a presença de indivíduos em Caetité - Ba. Ampliando assim, a esperança de possibilidade de aplicação de técnicas de manejo ambientais, propiciando a conservação dessa ave. 

A ave voa livre nos céus

Vou,
Num voo
Rasante,
Batendo a asa
Em frente
Rumo a casa
Ali adiante.

A minha casa,
É toda a gente,
É todo o mundo.
O ar é minha via
Nele escrevo a vida
Numa poema profundo!...

Voo,
Livre pelos céus…
Sou
Prodígio da Natureza,
Um presente de Deus
De rara beleza!...

Voo,
Sobre todos os seres
E os seus olhares
Dizem a verdade:
Sou
- Com meus poderes -
A Liberdade,
Que galopa os ares!


24.02.2007, Abílio Henriques

João-de-Barro (Furnarius rufus)

João-de-Barro (<i>Furnarius rufus)</i>

Segundo SICK (1997), o joão-de-barro, Furnarius rufus (Gmelin, 1788), é um dos pássaros mais populares do país, sendo mais abundante no sul do Brasil em fazendas, parques e cidades. Na década de 50, graças ao desmatamento e conseqüente aumento das áreas campestres, ocorreu uma impetuosa expansão da espécie que passou a colonizar locais que, no começo do século, não faziam parte da sua distribuição original (SICK 1997). O ninho dessa espécie é construído com barro na forma de um pequeno forno, pelo casal, que pode levar entre 16 e 21 dias para terminar a construção (REMSEM 2003). Fazem um ninho a cada ano, podendo às vezes reformar um ninho antigo. Põem de 3 a 4 ovos a partir de setembro, que são incubados durante 15 a 17 dias e os fi lhotes abandonam o ninho depois de 24-26 dias (FRAGA 1980, REMSEM 2003)

Canto do Furnarius rufus

Coruja Buraqueira

Coruja Buraqueira

Os Alunos do Campus VI, Caetité, da UNEB conhecem bem essas duas aqui.. Elas são as Guardiãns do anexo. São tão calmas que já não mais se importam com a presença de humanos

Vocalização da Athene cunicularia

Chorozinho da Caatinga (Herpsilochmus Sellowi)

Chorozinho da Caatinga (<i>Herpsilochmus Sellowi)</i>

Esta ave mede cerca de 12 cm de comprimento, se alimentam de insetos e é uma espécie end~emica do Brasil. São aves super discretas e de canto sutil ee choroso.

Herpsilochmus sellowi

(Sanhaço cinzaThraupis sayaca)

(Sanhaço cinza<i>Thraupis sayaca)</i>

Este pássaro possui alimentação do tipo frutívoro. Muit comum nos meios Urbanos. Basta ter uma árvore que forneça frutos à ela.

Thraupis sayaca

Cancão (Cyanocorax cyanopogon)

Cancão (<i>Cyanocorax cyanopogon)</i>
Essas aves são bem desconfiadas. so pararam de cantar quando saímos de seu território. possui cores exuberantes e canto marcante.

Cyanocorax cyanopogon